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Cor rubi profunda. Aromas muito complexos de groselha, ameixa selvagem, violetas, minerais, alcatrão e carvalho esfumaçado. Denso e flexível, com grande doçura dos frutos. A história do Château Margaux antecede ao século XII. Nessa época pertencia à aristocracia francesa e era conhecido como La Mothe de Margaux, que se refere a uma pequena parte de terra em ascensão e que na época, como era comum no Médoc, produzia açúcar de beterraba. A prática da viticultura chegou na região em meados do século XVI, na mesma época em que o Château foi adquirido pela família Lestonnac se assemelhando à propriedade que hoje conhecemos. No começo do século XVIII o Château contava com 265 hectares de vinhedos, sendo 1/3 devotado à viticultura. Desde 1977 pertence à família Mentzelopoulos que manteve 90 hectares em produção, fez pesados investimentos em tecnologia e re-introduziu a produção do segundo vinho da casa - Pavillon Rouge, feito somente com Cabernet Sauvignon. O primeiro vinho, que leva o nome do Château Margaux, combina o poder natural da Cabernet Sauvignon com um interessante “tempero” de Petit Verdot, é considerado um dos melhores vinhos do mundo e pertencente ao requintado grupo dos Premier Grand Cru Classé.

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Cor rubi profunda. Aromas muito complexos de groselha, ameixa selvagem, violetas, minerais, alcatrão e carvalho esfumaçado. Denso e flexível, com grande doçura dos frutos. A história do Château Margaux antecede ao século XII. Nessa época pertencia à aristocracia francesa e era conhecido como La Mothe de Margaux, que se refere a uma pequena parte de terra em ascensão e que na época, como era comum no Médoc, produzia açúcar de beterraba. A prática da viticultura chegou na região em meados do século XVI, na mesma época em que o Château foi adquirido pela família Lestonnac se assemelhando à propriedade que hoje conhecemos. No começo do século XVIII o Château contava com 265 hectares de vinhedos, sendo 1/3 devotado à viticultura. Desde 1977 pertence à família Mentzelopoulos que manteve 90 hectares em produção, fez pesados investimentos em tecnologia e re-introduziu a produção do segundo vinho da casa - Pavillon Rouge, feito somente com Cabernet Sauvignon. O primeiro vinho, que leva o nome do Château Margaux, combina o poder natural da Cabernet Sauvignon com um interessante “tempero” de Petit Verdot, é considerado um dos melhores vinhos do mundo e pertencente ao requintado grupo dos Premier Grand Cru Classé.

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